quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Reflexões finais


Ao elaborarmos as nossas reflexões finais pudemos reflectir sobre a importância que esta U.C. teve para nós como futuras profissionais de educação, mas também como alunas do Ensino Superior.


Raquel


Teresa



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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Televisão - para o bem e para o mal

Artigo "Televisão - para o bem e para o mal" de Ana Esteves da Revista Pais e Filhos nº58 de Novembro de 1995

Comentário

Mais importante do que fazer da televisão um “bicho-de-sete-cabeças” é saber ensinar às crianças a aproveitar o que ela tem de bom.

Muitas vezes são apontados dedos à TV como a grande culpada de todos os actos violentos e menos correctos que as crianças aprendem, pensando que a “TV como a grande responsável pela desintegração da família tradicional, pela falta de diálogo entre pais e filhos, pelo mau aproveitamento escolar das crianças (…)”.

Nos dias de hoje, esquecemo-nos que antigamente a violência nas crianças já existia e que as coisas erradas já se aprendiam, mas não eram expostas, divulgadas isto porque os meios de comunicação não tinham meios de o fazer. As crianças são o público especial mais vulnerável que é necessário, de certa forma, proteger. Todavia, é necessário existirem estratégias educativas e mentes esclarecidas, em vez de “reflexões fatalistas”. Como é do conhecimento de todos, a televisão não actua sozinha, e é também do conhecimento geral que a especificidade do publico infantil se deve às estruturas mentais da criança que estão ainda em processo de desenvolvimento e esse processo pode vir a ser afectado negativamente.

É muito importante que haja uma interpretação das mensagens televisivas, sendo que estas exigem das crianças uma aprendizagem tão complexa como, por exemplo, a aprendizagem da linguagem. Se uma criança não estiver preparada para interpretar o contexto televisivo, é natural e óbvio que isso a leve à formação de concepções erradas sobre a realidade. Existem factores que são grandes causadores da má formação face à TV, tais como: a idade, o conhecimento mais ou menos aprofundado dos modos de produção do meio televisivo, a motivação individual e o contexto social e ideológico da criança são condicionantes do modo como a criança é “atingida” por determinados programas.

Na nossa opinião é necessário que em casa haja mais proximidade entre adultos e crianças, visto que, se uma criança passa grande parte do tempo “colada” ao ecrã da TV é porque a sua experiência familiar e social é angustiante e insatisfatória, levando ao isolamento. Nesta situação a criança é, sem dúvida, o espectador mais vulnerável e influenciável.

O papel dos pais é fundamental, é importante que estes consigam transformar a experiência televisiva dos filhos numa experiência positiva e enriquecedora. É necessário a aquisição de valores e padrões sociais adequados e saudáveis. Na minha opinião, tudo se joga no saber utilizar a TV e ensinar os mais pequenos a desenvolverem eles próprios essa capacidade, os seus próprios comentários, reflexões, atitudes, valores, opiniões, entre outros.

Para que a televisão deixe de ser vista como um aspecto negativo no desenvolvimento da criança é importante que as crianças sejam acompanhadas nas horas frente ao ecrã e que surjam conversas, diálogos, comentários a cenas violentas ou de algum constrangimento, vergonha ou que causem qualquer impacto na criança, ajudando-a a compreender determinados actos. A TV ajuda a desenvolver o sentido crítico, mas este precisa ser trabalhado com a ajuda dos pais. A opinião sobre um programa que ensina algo e outro que só para entreter; a qualidade de outro programa, por exemplo, tudo isto ajuda a criança a construir a sua própria “escala de valores”.

A TV pode ser encarada como algo bom quando bem interpretada, face a isto, é necessária ajuda, paciência e vontade por parte dos adultos para ajudar as crianças a crescer com a televisão, desenvolvendo a sua consciência linguística e mental. O papel dos adultos é fundamental nesta formação.

Imagem retirada de: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEie95FKAvAB5n3bFsX6inuFu-Dm5VfVWmX5n-ZpQ5jf2SewRUNPdJRC6-5Tx7S4CvK5g8tC39-qzbM_rZHeBMZbXyHFuMl0IERIxSpjOGpOgeG_8w3xUiHjocC0ePvwpySer18ovxfQP4U/s320/vsh1102l.jpg

Desenvolver a linguagem (continuação)

Artigo Infantário - Desenvolver a Linguagem (págs. 60 e 61) da Revista Bebé d´hoje de Janeiro de 2008

Comentário

Para além do infantário, o meio familiar onde a criança de insere também tem um papel muito relevante no desenvolvimento linguístico da criança, podendo em acções quotidianas desenvolver esse desenvolvimento, tais como:

- dedicar alguns minutos à criança, participando nas suas brincadeiras e nos seus diálogos, contar-lhes histórias e fazer perguntas sobre essa mesma história;

- é necessária a utilização de uma linguagem correcta, com frases curtas e de entoação clara e mesmo que por as crianças sejam utilizadas palavras pouco claras e que até achemos graça, não devemos utilizar uma linguagem infantilizada nem produzi-las como eles, mas sim através de modelos correctos.

É importante que lhes ensinemos palavras novas a partir de situações e coisas que nos rodeiam, ao mesmo tempo que tentamos ampliar as suas frases. Se, por acaso, a criança tem por hábito ver televisão é necessário um acompanhamento por parte do adulto, conhecer as personagens favoritas da criança, dar opinião sobre esse programa, etc. Quando houver uma palavra mal proferida, não se deve interromper a criança para corrigir e muito menos ralhar, se a criança disse por exemplo "bó" para se referir a uma bola, devemos dizer "sim, é uma bola. Uma bola muito bonita. A bola amarela".

Desenvolver a linguagem

Revista Bebé d´hoje, Janeiro de 2008. Infantário - Desenvolver a Linguagem, páginas 60 e 61.

Comentário

Após a verbalização das primeiras palavras da criança, a expansão linguística é feita muito rapidamente e de uma forma imparável. Aproximadamente a partir dos 3 anos de idade (nus casos acontece mais rapidamente que outros) e até aos 6 anos as crianças começam a aplicar as mais variadas formas de vocabulário, as suas frases deixam de ser telegráficas, alargando a sua estrutura frásica, começam a utilizar pronomes pessoais, artigos determinados e advérbios de lugar e tempo. Este avanço linguístico é um passo para a escolarização. Para alargar os conhecimentos linguísticos é importante que haja, por parte do infantário, exploração e criação de meios que visem ampliar esse conhecimento.

Podem ser feitas inúmeras actividades tais como:

- a discriminação auditiva, onde é possível fazer-se o jogo das estátuas podendo ser feita a distinção do ruído e do silêncio, entre outros;

- a motricidade bucofacial, onde se escolhem determinados objectos para que possam ser soprados, tais como penas, bolinhas de papel, grãos, etc., fazer o jogo dos lábios, mandar beijinhos, pôr os lábios para fora como se fossem o “pato donald”,entre outros;

- os jogos fónicos, aqui são feitos rimas, lengalengas, proibição de dizer alguma palavra e tem de se fazer entender por meio de onomatopeias, brincar com fantoches com diferentes tipos de voz, palavras que comecem por uma determinada letra, palavras encadeadas, entre outros jogos;

- o vocabulário, nas diversas áreas da sala descreve os vários objectos que estão a utilizar (quanto à forma, cor, tamanho, utilidade, etc.), descrição do fim-de-semana, ou de passeios realizados, entre outras coisas;

- os jogos de narração, o educador lê uma história e uma das crianças terá de contar a história de novo aos colegas, a construção de uma frase a partir de duas ou três palavras, uma amostragem de uma gravura e as crianças terão de inventar uma história, etc;

- as Pantomimas, encenação e imitação de acções, expressão sensações com gestos, onomatopeias e sons;

- as dramatizações, representam uma história previamente inventada ou que o educador contou; fazer teatro com fantoches e marionetas, etc;

- as canções e contos, ajudam as crianças a desenvolver a linguagem livremente, é importante que se leia muito para as crianças, estimular a descrição oral de objectos, estimular a capacidade de reflexão e opinião sobre uma história, um assunto falado em aula, etc;

- e por fim, os pictograma, são escolhidos símbolos de fácil percepção, o educador forma frases com esses mesmos símbolos, fazendo com esta actividade que as crianças reforcem a sua estrutura frásica e conheçam os seus elementos (sujeito, verbo, complementos, etc).

Imagem retirada de: http://cybersaude.files.wordpress.com/2007/01/linguagem_criancas.jpg

Perspectivas/teorias da aquisição da linguagem

Processo de aprendizagem das várias perspectivas/teorias que procuram explicar a aquisição da linguagem:

Comportamentalista
Interacções sociais de tipo estímulo-resposta-reforço;
Os bebés aprendem a falar através da imitação daquilo que ouvem à sua volta;
O seu principal defensor foi Skinner.

Inatista
Proposta por Chomsky; A criança é dotada de uma gramática inata que se vai expandindo conforme o seu desenvolvimento; Bebés têm a capacidade de produzir palavras /frases que nunca ouviram antes ou aplicam regras gramaticais de forma inconsciente (ex: eu fazi = eu fiz); Universalidade e a sequencialidade; Desenvolvem a sua faculdade de acordo com a estímulação do meio e não imitam apenas o que ouvem.

Cognitivista
O seu principal defensor foi Piaget; O desenvolvimento da linguagem dos bebés depende da aprendizagem ou maturação de outros processos cognitivos; Importância do meio no crescimento; Cognição é o equilíbrio entre a assimilação e a acomodação.

Socio-cognitivista
Vigotsky foi um dos principais defensores; Capacidade inata para adquirir a linguagem; Interacção social -> há uma grande variedade de factores não linguísticos que interagem com esses mesmos mecanismos e que podem condicionar os comportamentos de cada criança.

O que é a linguagem?

A linguagem é a organização e representação de uma língua em diferentes níveis: alfabético (fonemas ou letras), lexical (palavras), sintáctico (orações) ou discursivo (períodos completos com unidade temática);

É usada para expressar ideias e sentimentos, é um meio de comunicação entre pares e um processo activo (não estanque) que exige um significante e um significado.

É um processo mental de manifestação do pensamento e de natureza essencialmente consciente e um sistema constituído por: gestos, sinais, sons, símbolos e palavras.

Factores favorecedores da aquisição da linguagem: Afecto; relação; interacção; género; maternalês; media/ TIC; …


Imagem retirada de: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJR_TbLsruP9gOSDQr89m2JFMvcEyr6gjX27JK7wGoHjRfWS5hRHPcgMiKZLJvfhn3bkQ0YnB3X30MhXviol-JSO2ooghBFh7und6oPuNSSjT4NJqD9y6xcacK1mK1BqwebUggrsEKPkE/s320/Com+que+idade+deve+se+come%C3%A7ar+a+falar+de+sexo.jpeg

Novo Acordo Ortográfico



Retirado de: http://www.youtube.com/watch?v=WUkvRrsDlwA

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Letras e palavras

Pesquisámos actividades para a promoção da escrita para o pré-escolar.

















Retirado de: Revista Educação de Infância nº15

"O cofre dos meios de comunicação"

O mini-projecto sobre os meios de comunicação tem como objectivo fazer com que as crianças compreendam que a televisão, a rádio e os jornais são crianções dos seres humanos para resolver as suas necessidades de comunicação como uma resposta às caracteristicas das sociedades onde nascem.

Os objectivos deste mini-projecto são:
- Reconhecer as principais caracteristicas dos meios de comunicação;
- Iniciar o conhecimento e uso dos diferentes tipos de linguagem utilizados pelos meios de comunicação (oral, visual, audiovisual).

Os conteúdos abordados serão os seguintes:
- A comunicação entre diferentes interlocutores e em diversas situações;
- Descrição de personagens, lugares e objectos;
- Recepção de textos orais e a atenção prestada à mensagem produzida pelo/a educador(a);
- Trabalhar textos do "quotidiano";
- As relações entre os objectos,a sua função, as suas características e transformações ao longo do tempo;
- Exploração e descoberta das possibilidades de comunicação;

Actividade prévia:
É muito importante o apoio dos pais para a realização deste mini-projecto, pois com a colaboração destes irão surgir materiais diversificados que serão guardados no "cofre". Os materiais poderão ser: microfones, máquinas fotográficas e de vídeo, rádios, comandos de televisão e de aparelhagens de música ou vídeo, televisores antigos, revistas, gravadores, roupa, entre outros.

Desenvolvimento:
Para o início do projecto o educador começa por apresentar o "cofre" e convidar as crianças a explorar o material num espaço amplo, que incite o jogo. Posteriormente, e a partir da observação, o educador começa a formular perguntas,por exemplo: quem utiliza estes objectos? Que objectos conhecem? Quais os que não conhecem? Que diferenças encontram entre estes objectos e os que já conhecem?

Os meios de comunicação escritos

Construir um porta-revistas para a sala:
É proposto que se faça, com um cavalete de madeira, que permita a exposição de revistas elaboradas pelas crianças.

Esta actividade permite às crianças:
- Recortar imagens de jornais e, a partir delas, criar e inventar notícias;
- Convidar um membro da família (pai, mãe, avós, ...)a partilhar um momento literário no jardim-de-infância.
- Debater e discussão de ideias;
- Ouvir a leitura de uma história;
- Entre outros.

Uma televisão muito especial
Com a ajuda do educador, as crianças poderão utilizar uma caixa grande de papelão e pintá-la com tinta prateado. Posteriormente, recorta-se um rectângulo na parte da frente para o utilizar como ecrã e outro na parte de trás, para se poder mudar as imagens.
Confecciona-se uma tira comprida com cartolina preta onde se colocam imagens de programas de televisão.

Esta actividade tem como objectivo convidar as crianças a desenharem o seu programa de televisão favorito numa folha branca, escrever o nome do programa e o canal onde esse programa passa e colar o desenho na cartolina preta. Pode preparar-se um microfone para brincar e dar a todos a oportunidade de apresentarem o seu programa favorito e descrevê-lo, mudando os cartazes e o canal, com a ajuda de um colega ou do educador/a do programa.

Esta actividade tem como objectivos:
- Conversar sobre os diferentes programas de televisão que existem e que são vistos pelas crianças em casa;
- Trabalhar o tema "profissões";
- Consciêncializar as crianças para a televisão;
- Criar o sentido critico nas crianças, ajudando-as a reflectirem sobre os programas que vêm e darem uma opinião critica sobre o tema;

É muito importante que durante a elaboração de um mini-projecto os educadores/professores possam fotografar ou filmar as diferentes situações lúdicas.

Artigo baseado na revista de Educadores de Infância, de Novembro de 2009: nº 52

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Banda Desenhada


A banda desenhada é muito mais interessante para os alunos explorarem do que nós, futuras profissionais de educação. Torna-se motivante uma vez que os alunos não têm de escrever muito, o que é bom para as crianças pequenas que não têm muitas competências de escrita.

Os programas de banda desenhada são óptimos exercícios de aula para, por exemplo, servir de ponto de partida ou para tirar conclusões do texto inicial.

Nos nossos diigos estão sugestões de sites estusiasmantes para elaborar bandas desenhadas.

Imagem retirada de: http://www.companhiadozu.interdinamica.pt/abrantes/zu/images/222005307071.jpg

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Desenhos animados

Os desenhos animados contribuem significativamente para o desenvolvimento e formação da criança. A interpretação das mensagens dos desenhos animados e a forma destes serem utilizados como recurso pedagógico devem ser trabalhados com os pais e os educadores/professores, permitindo à criança uma melhor apreensão daquilo que observa e ouve, desenvolvendo o seu espírito crítico.

O desenho animado que escolhemos para apresentar foi “As pistas da Blue”. Este programa televisivo tem como personagens uma cadelinha azul e um rapaz, chamado Pedro, que faz o diálogo com o telespectador. Durante todo o programa, este diálogo é feito através de perguntas estratégicas para que a criança telespectadora se envolva e converse com a televisão à medida que vai encontrando as pistas. O desenho animado tem muita cor, as imagens são diversificadas e a linguagem é simples pois este programa é mais direccionado para crianças em idade pré-escolar.


Vídeo Pistas da Blue - Vamos conhecer melhor corpo humano

Os 10 direitos do leitor de Daniel Pennac


O direito de não ler;
O direito de saltar páginas;
O direito de não acabar um livro;
O direito de reler;
O direito de de ler não importa o quê;
O direito de se identificar com os "heróis" dos romances;
O direito de ler não importa onde;
O direito de saltar de livro em livro;
O direito de ler em voz alta;
O direito de não falar do que se leu.

Imagem retirada de: http://diganaoaerotizacaoinfantil.files.wordpress.com/2007/08/042crianca.jpg

O Romance da Raposa de Aquilino Ribeiro


O "Romance da raposa" conta a história de uma raposa mandriona que faz tudo para conseguir encher a barriga, desde enganar o Rei Lobo até saltar de quintal em quintal para roubar galinhas aos aldeões, pois ela adora meter-se em confusão.

Através do visionamento de um excerto do filme do "Romance da raposa" foram-nos propostos dois trabalhos. O primeiro foi a elaboração de questões com base nas várias tipologias de perguntas que existem e o segundo foi a elaboração de duas actividades de leitura com base no romance.

Photostory

O Photostory pode ser utilizado a partir do 1º ciclo do Ensino Básico. Este programa permite criar histórias, utilizando imagens e som, estimula a criatividade e permite a familiarização com o computador. É necessário, na elaboração de uma história neste programa, ter em conta a cor e tamanho das legendas para que sejam visíveis e não ocupem todo o ecrã. Outro dos aspectos é a quantidade de texto por imagem, sendo que a imagem já transmite a mensagem que se quer passar. De acordo com o público-alvo, o tempo de cada slide também é fundamental. Por fim, a música deve estar enquadrada com o tema escolhido.
A partir da fábula “O leão e os pássaros” elaborada por nós, construímos uma história no Photostory. Sintetizámos a nossa fábula em pequenas frases de modo a conseguir pequenas legendas e permitindo uma melhor leitura das mesmas. É importante reforçar a ideia que as imagens transmitem uma mensagem, sendo só necessário uma legenda com o indispensável. Este processo teve três fases que partilhamos com vocês no blogue. Pesquisámos imagens que se enquadrassem melhor nas legendas, contudo, por estas terem cores muito vivas não ser possível assim ler as legendas, optámos por colocar uma faixa branca debaixo de todas as imagens. Tendo em conta que o nosso público-alvo foi o 1º ciclo do ensino básico tornámos a passagem dos slides mais lentos para conseguirem ler e visualizar as imagens simultaneamente. A nossa música chama-se Borboleta de Sara Tavares e está relacionada com a natureza.

Fases da fábula

Fábula O leão e os pássaros


A Televisão

Antes do aparecimento da televisão, as pessoas conviviam, saiam à rua, passeavam e participavam activamente nas conversas que aqui e ali iam surgindo. As crianças, por sua vez, tinham brincadeiras características da sua idade. Mais tarde e com a evolução dos tempos, os encantos da televisão fizeram com que todos dispensassem boa parte do tempo a vê-la. Através da influência deste meio de comunicação, mudaram-se os costumes e o quotidiano dos lares.
Relativamente às crianças e jovens, por estarem numa fase de formação dos valores, conceitos, modelos de conduta e comportamento sexual, esta mudança de hábitos assume grande importância. As opiniões divergem muito quando se fala da presença desta na educação das crianças. Uns defendem que esta é uma mais-valia para o desenvolvimento da criança no que diz respeito ao desenvolvimento das capacidades comunicativas enquanto outros defendem que esta tem uma influência negativa na vida das crianças.
Existem programas muito distintos na televisão e, na nossa opinião, os pais devem acompanhar e estar atentos aos programas televisivos vistos pelas crianças, para que os conteúdos vistos sejam adaptados à realidade da criança, de que são exemplo as notícias. Os pais devem consciencializar as crianças de que a televisão é uma representação da realidade e deve ter igual importância como tantas outras actividades como correr, brincar e ler.

Recensão crítica sobre a televisão

Imagem retirada de: http://intra.vila.com.br/sites_2002a/urbana/rafael%20tosta/minhas_imagens/crian%C3%A7a-vendo-tv.jpg

JClic Author

O JClic é um programa de construção de actividades de carácter educativo. Este é um instrumento útil para educadores e professores na abordagem de diversas temáticas.

O tema que escolhemos abordar foi a alimentação. Seleccionámos as actividades explorador, jogo de memória, cata-palavras, associação simples e preencher lacunas. Os objectivos das actividades que nós construímos foram: promover a escrita no computador; dar a conhecer algumas curiosidades sobre a alimentação; testar conhecimentos; identificar frutos e as respectivas árvores e desenvolver a concentração.
A sequência está de acordo com o grau de dificuldade.

O nosso público-alvo é o 1ºciclo, mais específicamente o 3º e o 4º ano, isto porque é necessário compreender o que o jogos pretendem e reflectir sobre as respostas. Nesta faixa etária, os alunos ainda são iniciantes na actividade da leitura, sendo necessário ter em atenção a utilização de frases curtas para uma melhor compreensão do que é tratado.


segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O Hipertexto



Nesta recensão crítica definimos o termo hipertexto e a sua origem, descrevemos a evolução das TIC e a sua importância a nível mundial. Reflectimos ainda sobre a semelhança entre o hipertexto e o pensamento humano.

Recensão crítica sobre o hipertexto

O que é um blogue?


Um blogue é uma página pessoal ou profissional na Web, cuja estrutura permite a publicação de artigos, organizados cronologicamente. O conteúdo e tema do blogue pode ser muito diversificado, por exemplo ideias, reflexões, observações, comentários, apontamentos, links, etc. Os leitores podem deixar comentários, sendo um meio de comunicação e partilha.

Fontes:

Literacia(s) e Cidadania


Elaborámos uma recensão crítica sobre os conceitos de literacia, alfabetização, globalização e cidadania. Focamos também a importância da evolução das tecnologias, bem como a sua utilização.


Recensão Crítica sobre Literacia(s) e Cidadania


Imagem retirada de: http://creazeitao.googlepages.com/nos.jpg/nos-full.jpg

Diigo


O diigo é uma ferramenta de favoritos on-line para seleccionar, organizar e partilhar sites. De acordo com os interesses da cada pessoa, os sites são guardados pela sua importância. Pelo facto da nossa área profissional estar direccionada para a educação, através das pesquisas, conhecemos sites educativos óptimos para complementar as aprendizagens das crianças e para os profissionais de educação, tendo em conta a sua qualidade e pertinência. É fundamental termos em atenção tanto o aspecto visual como o conteúdo do site. A colocação de títulos, de tags e comentários facilita a procura do site pretendido e dá-nos informação útil sobre o que trata.

Os links dos nossos diigos estão na faixa direita. Espreita-os!

Imagem retirada de: http://welkerswikinomics.com/blog/wp-content/uploads/2008/11/diigo.png

A importância da Língua Portuguesa e das TIC´s


Porquê uma educação para as TIC´s?

Quais os objectivos dos professores de língua portuguesa relativamente às TIC? Quais as actividades e projectos poderão os alunos realizar para atingir esses objectivos?

Como podem os professores e alunos utilizar as potencialidades das tecnologias online de modo a motivar o estudo e a prática da língua portuguesa, nomeadamente em termos de comunicação ou de aprendizagem colaborativa?

Como preparar os alunos para realizarem as suas próprias pesquisas na internet, organizarem e reflectirem criticamente sobre a informação pesquisada?

Eis algumas das perguntas que fomos respondendo ao longo desta unidade curricular, através das aulas e trabalhos realizados.

Imagem retirada de:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx6rf5yaAgzMJX5QkOV_T0Kim6rIYCnoBxnWsbEnKQwiTWl_i-msNaxCLaSYmQChyphenhyphenmsHzm5vtkZpkPqnZa2Cs3m1eqY_eD7CRh8oJmudXnY5FxmIh-CNXEFM4Y4L-p9fp_w-2TohZmc9rl/s320/meninos_ao_computador.JPG