Um blog que valoriza as tecnologias de informação e comunicação na aprendizagem da Língua Portuguesa.
domingo, 13 de junho de 2010
Guia prático para perceber o Acordo Ortográfico
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Site da Casa da Leitura
Descobrir o princípio alfabético
Aqui publicamos o nosso resumo do texto da autora Ana Cristina Silva expondo também o nosso ponto de vista.
Análise de erros
Site Didáctica do Português
Este é um site onde estão publicados vários trabalhos feitos por alguns alunos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, são materiais que possibilitam aos que vão experimentar ensinar o português, saídos de uma licenciatura onde ainda não se perspectiva uma área de aplicação e que pretendem seguir a vida de ensino, possam formar uma ideia do trabalho a desenvolver na área da didáctica do português.
A Dimensão Escrita
Após o estudo dos métodos de desenvolvimento da escrita realizámos um conjunto de actividades com o intuito de consolidar conhecimentos das crianças.
Actividades de dimensão escrita (corrigidas)
Desenvolvimento da oralidade
, permitindo que a criança vá progredindo na sua linguagem oral e, conhecendo estruturas cada vez mais complexas dessa mesma língua.
O domínio da expressão oral é essencial na aprendizagem da leitura e da escrita, nomeadamente no 1º ciclo.
Após o desenvolvimento da temática da oralidade, foi-nos possível criar um conjunto de actividades, sendo o nosso principal objectivo ajudar as crianças no seu processo da oralidade.
Actividades de Oralidade
Desenvolvimento da Consciência Fonológica
Esta abrange dois níveis:
1. A consciência de que a língua falada pode ser segmentada em unidades distintas, ou seja, uma frase pode ser segmentada em palavras, em sílabas e, posteriormente, as sílabas em fonemas.
2. A consciência de que essas mesmas unidades se repetem em diferentes palavras faladas, de que é exemplo a rima.
A consciência fonológica, ou o conhecimento acerca da estrutura sonora da linguagem, desenvolve-se, nas crianças ouvintes, através do contacto destas com a linguagem oral da sua comunidade, ou seja, através da sua lingua materna.
Com o intuito de promover o desenvolvimento da consciência línguistica, desenvolvemos um conjunto de actividades.
A Didáctica das Línguas
Após termos terminado em aula o tema "A Didáctica das Línguas" elaborámos uma síntese abordadando todos os temas ensinados, nomeadamente: as características da didáctica da Língua Portuguesa; a finalidade da linguagem e da comunicação; o desenvolvimento da linguagem; e as competências do profissional de educação.
Utilizador proficiente da Língua Portuguesa
Introdução à Didáctica do Português
A didáctica é o principal ramo da pedagogia que investiga os fundamentos,as condições e os modos de educar mediante o ensino.
As disciplinas que mais contribuem para o desenvolvimento da didáctica são a psicologia, a pedagogia e a linguística.
No âmbito da unidade curricular Introdução à Didáctica do Português foi-nos proposto a continuação do blogue, constituindo um novo desenvolvimento do trabalho elaborado na u.c. LPTIC.
Ao longo deste blogue, iremos aprofundar e consolidar aspectos da Língua Portuguesa e elaborar pesquisas relacionadas com o seu processo de ensino e aprendizagem nos contextos de educação de infância, 1º e 2º ciclo.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Reflexões finais
Ao elaborarmos as nossas reflexões finais pudemos reflectir sobre a importância que esta U.C. teve para nós como futuras profissionais de educação, mas também como alunas do Ensino Superior.
Imagem retirada de: http://escritoerevisto.wikispaces.com/file/view/escrever.jpg/30094204/escrever.jpg
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Televisão - para o bem e para o mal
Artigo "Televisão - para o bem e para o mal" de Ana Esteves da Revista Pais e Filhos nº58 de Novembro de 1995
Comentário
Mais importante do que fazer da televisão um “bicho-de-sete-cabeças” é saber ensinar às crianças a aproveitar o que ela tem de bom.
Muitas vezes são apontados dedos à TV como a grande culpada de todos os actos violentos e menos correctos que as crianças aprendem, pensando que a “TV como a grande responsável pela desintegração da família tradicional, pela falta de diálogo entre pais e filhos, pelo mau aproveitamento escolar das crianças (…)”.
Nos dias de hoje, esquecemo-nos que antigamente a violência nas crianças já existia e que as coisas erradas já se aprendiam, mas não eram expostas, divulgadas isto porque os meios de comunicação não tinham meios de o fazer. As crianças são o público especial mais vulnerável que é necessário, de certa forma, proteger. Todavia, é necessário existirem estratégias educativas e mentes esclarecidas, em vez de “reflexões fatalistas”. Como é do conhecimento de todos, a televisão não actua sozinha, e é também do conhecimento geral que a especificidade do publico infantil se deve às estruturas mentais da criança que estão ainda em processo de desenvolvimento e esse processo pode vir a ser afectado negativamente.
É muito importante que haja uma interpretação das mensagens televisivas, sendo que estas exigem das crianças uma aprendizagem tão complexa como, por exemplo, a aprendizagem da linguagem. Se uma criança não estiver preparada para interpretar o contexto televisivo, é natural e óbvio que isso a leve à formação de concepções erradas sobre a realidade. Existem factores que são grandes causadores da má formação face à TV, tais como: a idade, o conhecimento mais ou menos aprofundado dos modos de produção do meio televisivo, a motivação individual e o contexto social e ideológico da criança são condicionantes do modo como a criança é “atingida” por determinados programas.
Na nossa opinião é necessário que em casa haja mais proximidade entre adultos e crianças, visto que, se uma criança passa grande parte do tempo “colada” ao ecrã da TV é porque a sua experiência familiar e social é angustiante e insatisfatória, levando ao isolamento. Nesta situação a criança é, sem dúvida, o espectador mais vulnerável e influenciável.
O papel dos pais é fundamental, é importante que estes consigam transformar a experiência televisiva dos filhos numa experiência positiva e enriquecedora. É necessário a aquisição de valores e padrões sociais adequados e saudáveis. Na minha opinião, tudo se joga no saber utilizar a TV e ensinar os mais pequenos a desenvolverem eles próprios essa capacidade, os seus próprios comentários, reflexões, atitudes, valores, opiniões, entre outros.
Para que a televisão deixe de ser vista como um aspecto negativo no desenvolvimento da criança é importante que as crianças sejam acompanhadas nas horas frente ao ecrã e que surjam conversas, diálogos, comentários a cenas violentas ou de algum constrangimento, vergonha ou que causem qualquer impacto na criança, ajudando-a a compreender determinados actos. A TV ajuda a desenvolver o sentido crítico, mas este precisa ser trabalhado com a ajuda dos pais. A opinião sobre um programa que ensina algo e outro que só para entreter; a qualidade de outro programa, por exemplo, tudo isto ajuda a criança a construir a sua própria “escala de valores”.
A TV pode ser encarada como algo bom quando bem interpretada, face a isto, é necessária ajuda, paciência e vontade por parte dos adultos para ajudar as crianças a crescer com a televisão, desenvolvendo a sua consciência linguística e mental. O papel dos adultos é fundamental nesta formação.
Imagem retirada de: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEie95FKAvAB5n3bFsX6inuFu-Dm5VfVWmX5n-ZpQ5jf2SewRUNPdJRC6-5Tx7S4CvK5g8tC39-qzbM_rZHeBMZbXyHFuMl0IERIxSpjOGpOgeG_8w3xUiHjocC0ePvwpySer18ovxfQP4U/s320/vsh1102l.jpg
Desenvolver a linguagem (continuação)
Artigo Infantário - Desenvolver a Linguagem (págs. 60 e 61) da Revista Bebé d´hoje de Janeiro de 2008
Comentário
Para além do infantário, o meio familiar onde a criança de insere também tem um papel muito relevante no desenvolvimento linguístico da criança, podendo em acções quotidianas desenvolver esse desenvolvimento, tais como:
- dedicar alguns minutos à criança, participando nas suas brincadeiras e nos seus diálogos, contar-lhes histórias e fazer perguntas sobre essa mesma história;
- é necessária a utilização de uma linguagem correcta, com frases curtas e de entoação clara e mesmo que por as crianças sejam utilizadas palavras pouco claras e que até achemos graça, não devemos utilizar uma linguagem infantilizada nem produzi-las como eles, mas sim através de modelos correctos.
É importante que lhes ensinemos palavras novas a partir de situações e coisas que nos rodeiam, ao mesmo tempo que tentamos ampliar as suas frases. Se, por acaso, a criança tem por hábito ver televisão é necessário um acompanhamento por parte do adulto, conhecer as personagens favoritas da criança, dar opinião sobre esse programa, etc. Quando houver uma palavra mal proferida, não se deve interromper a criança para corrigir e muito menos ralhar, se a criança disse por exemplo "bó" para se referir a uma bola, devemos dizer "sim, é uma bola. Uma bola muito bonita. A bola amarela".
Desenvolver a linguagem
Revista Bebé d´hoje, Janeiro de 2008. Infantário - Desenvolver a Linguagem, páginas 60 e 61.
Comentário
Após a verbalização das primeiras palavras da criança, a expansão linguística é feita muito rapidamente e de uma forma imparável. Aproximadamente a partir dos 3 anos de idade (nus casos acontece mais rapidamente que outros) e até aos 6 anos as crianças começam a aplicar as mais variadas formas de vocabulário, as suas frases deixam de ser telegráficas, alargando a sua estrutura frásica, começam a utilizar pronomes pessoais, artigos determinados e advérbios de lugar e tempo. Este avanço linguístico é um passo para a escolarização. Para alargar os conhecimentos linguísticos é importante que haja, por parte do infantário, exploração e criação de meios que visem ampliar esse conhecimento.
Podem ser feitas inúmeras actividades tais como:
- a discriminação auditiva, onde é possível fazer-se o jogo das estátuas podendo ser feita a distinção do ruído e do silêncio, entre outros;
- a motricidade bucofacial, onde se escolhem determinados objectos para que possam ser soprados, tais como penas, bolinhas de papel, grãos, etc., fazer o jogo dos lábios, mandar beijinhos, pôr os lábios para fora como se fossem o “pato donald”,entre outros;
- os jogos fónicos, aqui são feitos rimas, lengalengas, proibição de dizer alguma palavra e tem de se fazer entender por meio de onomatopeias, brincar com fantoches com diferentes tipos de voz, palavras que comecem por uma determinada letra, palavras encadeadas, entre outros jogos;
- o vocabulário, nas diversas áreas da sala descreve os vários objectos que estão a utilizar (quanto à forma, cor, tamanho, utilidade, etc.), descrição do fim-de-semana, ou de passeios realizados, entre outras coisas;
- os jogos de narração, o educador lê uma história e uma das crianças terá de contar a história de novo aos colegas, a construção de uma frase a partir de duas ou três palavras, uma amostragem de uma gravura e as crianças terão de inventar uma história, etc;
- as Pantomimas, encenação e imitação de acções, expressão sensações com gestos, onomatopeias e sons;
- as dramatizações, representam uma história previamente inventada ou que o educador contou; fazer teatro com fantoches e marionetas, etc;
- as canções e contos, ajudam as crianças a desenvolver a linguagem livremente, é importante que se leia muito para as crianças, estimular a descrição oral de objectos, estimular a capacidade de reflexão e opinião sobre uma história, um assunto falado em aula, etc;
- e por fim, os pictograma, são escolhidos símbolos de fácil percepção, o educador forma frases com esses mesmos símbolos, fazendo com esta actividade que as crianças reforcem a sua estrutura frásica e conheçam os seus elementos (sujeito, verbo, complementos, etc).
Imagem retirada de: http://cybersaude.files.wordpress.com/2007/01/linguagem_criancas.jpg
Perspectivas/teorias da aquisição da linguagem
Comportamentalista
Interacções sociais de tipo estímulo-resposta-reforço;
Os bebés aprendem a falar através da imitação daquilo que ouvem à sua volta;
O seu principal defensor foi Skinner.
Inatista
Proposta por Chomsky; A criança é dotada de uma gramática inata que se vai expandindo conforme o seu desenvolvimento; Bebés têm a capacidade de produzir palavras /frases que nunca ouviram antes ou aplicam regras gramaticais de forma inconsciente (ex: eu fazi = eu fiz); Universalidade e a sequencialidade; Desenvolvem a sua faculdade de acordo com a estímulação do meio e não imitam apenas o que ouvem.
Cognitivista
O seu principal defensor foi Piaget; O desenvolvimento da linguagem dos bebés depende da aprendizagem ou maturação de outros processos cognitivos; Importância do meio no crescimento; Cognição é o equilíbrio entre a assimilação e a acomodação.
Socio-cognitivista
Vigotsky foi um dos principais defensores; Capacidade inata para adquirir a linguagem; Interacção social -> há uma grande variedade de factores não linguísticos que interagem com esses mesmos mecanismos e que podem condicionar os comportamentos de cada criança.
O que é a linguagem?
É usada para expressar ideias e sentimentos, é um meio de comunicação entre pares e um processo activo (não estanque) que exige um significante e um significado.
É um processo mental de manifestação do pensamento e de natureza essencialmente consciente e um sistema constituído por: gestos, sinais, sons, símbolos e palavras.
Factores favorecedores da aquisição da linguagem: Afecto; relação; interacção; género; maternalês; media/ TIC; …
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Letras e palavras
"O cofre dos meios de comunicação"
Os objectivos deste mini-projecto são:
- Reconhecer as principais caracteristicas dos meios de comunicação;
- Iniciar o conhecimento e uso dos diferentes tipos de linguagem utilizados pelos meios de comunicação (oral, visual, audiovisual).
Os conteúdos abordados serão os seguintes:
- A comunicação entre diferentes interlocutores e em diversas situações;
- Descrição de personagens, lugares e objectos;
- Recepção de textos orais e a atenção prestada à mensagem produzida pelo/a educador(a);
- Trabalhar textos do "quotidiano";
- As relações entre os objectos,a sua função, as suas características e transformações ao longo do tempo;
- Exploração e descoberta das possibilidades de comunicação;
Actividade prévia:
É muito importante o apoio dos pais para a realização deste mini-projecto, pois com a colaboração destes irão surgir materiais diversificados que serão guardados no "cofre". Os materiais poderão ser: microfones, máquinas fotográficas e de vídeo, rádios, comandos de televisão e de aparelhagens de música ou vídeo, televisores antigos, revistas, gravadores, roupa, entre outros.
Desenvolvimento:
Para o início do projecto o educador começa por apresentar o "cofre" e convidar as crianças a explorar o material num espaço amplo, que incite o jogo. Posteriormente, e a partir da observação, o educador começa a formular perguntas,por exemplo: quem utiliza estes objectos? Que objectos conhecem? Quais os que não conhecem? Que diferenças encontram entre estes objectos e os que já conhecem?
Construir um porta-revistas para a sala:
É proposto que se faça, com um cavalete de madeira, que permita a exposição de revistas elaboradas pelas crianças.
Esta actividade permite às crianças:
- Recortar imagens de jornais e, a partir delas, criar e inventar notícias;
- Convidar um membro da família (pai, mãe, avós, ...)a partilhar um momento literário no jardim-de-infância.
- Debater e discussão de ideias;
- Ouvir a leitura de uma história;
- Entre outros.
Uma televisão muito especial
Com a ajuda do educador, as crianças poderão utilizar uma caixa grande de papelão e pintá-la com tinta prateado. Posteriormente, recorta-se um rectângulo na parte da frente para o utilizar como ecrã e outro na parte de trás, para se poder mudar as imagens.
Confecciona-se uma tira comprida com cartolina preta onde se colocam imagens de programas de televisão.
Esta actividade tem como objectivo convidar as crianças a desenharem o seu programa de televisão favorito numa folha branca, escrever o nome do programa e o canal onde esse programa passa e colar o desenho na cartolina preta. Pode preparar-se um microfone para brincar e dar a todos a oportunidade de apresentarem o seu programa favorito e descrevê-lo, mudando os cartazes e o canal, com a ajuda de um colega ou do educador/a do programa.
Esta actividade tem como objectivos:
- Conversar sobre os diferentes programas de televisão que existem e que são vistos pelas crianças em casa;
- Trabalhar o tema "profissões";
- Consciêncializar as crianças para a televisão;
- Criar o sentido critico nas crianças, ajudando-as a reflectirem sobre os programas que vêm e darem uma opinião critica sobre o tema;
É muito importante que durante a elaboração de um mini-projecto os educadores/professores possam fotografar ou filmar as diferentes situações lúdicas.
Artigo baseado na revista de Educadores de Infância, de Novembro de 2009: nº 52
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Banda Desenhada
A banda desenhada é muito mais interessante para os alunos explorarem do que nós, futuras profissionais de educação. Torna-se motivante uma vez que os alunos não têm de escrever muito, o que é bom para as crianças pequenas que não têm muitas competências de escrita.
Os programas de banda desenhada são óptimos exercícios de aula para, por exemplo, servir de ponto de partida ou para tirar conclusões do texto inicial.
Nos nossos diigos estão sugestões de sites estusiasmantes para elaborar bandas desenhadas.
Imagem retirada de: http://www.companhiadozu.interdinamica.pt/abrantes/zu/images/222005307071.jpg
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Desenhos animados
O desenho animado que escolhemos para apresentar foi “As pistas da Blue”. Este programa televisivo tem como personagens uma cadelinha azul e um rapaz, chamado Pedro, que faz o diálogo com o telespectador. Durante todo o programa, este diálogo é feito através de perguntas estratégicas para que a criança telespectadora se envolva e converse com a televisão à medida que vai encontrando as pistas. O desenho animado tem muita cor, as imagens são diversificadas e a linguagem é simples pois este programa é mais direccionado para crianças em idade pré-escolar.
Vídeo Pistas da Blue - Vamos conhecer melhor corpo humano
Imagem retirada de: http://ak2.static.dailymotion.com/static/video/079/013/18310970:jpeg_preview_large.jpg
Os 10 direitos do leitor de Daniel Pennac
O direito de não ler;
O direito de saltar páginas;
O direito de não acabar um livro;
O direito de reler;
O direito de de ler não importa o quê;
O direito de se identificar com os "heróis" dos romances;
O direito de ler não importa onde;
O direito de saltar de livro em livro;
O direito de ler em voz alta;
O direito de não falar do que se leu.
Imagem retirada de: http://diganaoaerotizacaoinfantil.files.wordpress.com/2007/08/042crianca.jpg
O Romance da Raposa de Aquilino Ribeiro
Através do visionamento de um excerto do filme do "Romance da raposa" foram-nos propostos dois trabalhos. O primeiro foi a elaboração de questões com base nas várias tipologias de perguntas que existem e o segundo foi a elaboração de duas actividades de leitura com base no romance.
Os vários tipos de perguntas.
As perguntas e actividades inspiradas no "Romance da Raposa".
Imagem retirada de: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKng27Qb5_KEW8Yh5bUfb_MN5rR2i-DY3GZAiyNwFxvCjexJeqOoA-aI_oovne9eUxEZsYn5cyS39L77jbl803aRfjfZM30gilKzHBiA5DAfv7bOtgkftBC78C3VweGk6kBd1GmQgVAWk/s320/araposasaltapocinhasoc8.jpg
Photostory
Fábula O leão e os pássaros
A Televisão
Relativamente às crianças e jovens, por estarem numa fase de formação dos valores, conceitos, modelos de conduta e comportamento sexual, esta mudança de hábitos assume grande importância. As opiniões divergem muito quando se fala da presença desta na educação das crianças. Uns defendem que esta é uma mais-valia para o desenvolvimento da criança no que diz respeito ao desenvolvimento das capacidades comunicativas enquanto outros defendem que esta tem uma influência negativa na vida das crianças.
Existem programas muito distintos na televisão e, na nossa opinião, os pais devem acompanhar e estar atentos aos programas televisivos vistos pelas crianças, para que os conteúdos vistos sejam adaptados à realidade da criança, de que são exemplo as notícias. Os pais devem consciencializar as crianças de que a televisão é uma representação da realidade e deve ter igual importância como tantas outras actividades como correr, brincar e ler.
Recensão crítica sobre a televisão
Imagem retirada de: http://intra.vila.com.br/sites_2002a/urbana/rafael%20tosta/minhas_imagens/crian%C3%A7a-vendo-tv.jpg
JClic Author
O tema que escolhemos abordar foi a alimentação. Seleccionámos as actividades explorador, jogo de memória, cata-palavras, associação simples e preencher lacunas. Os objectivos das actividades que nós construímos foram: promover a escrita no computador; dar a conhecer algumas curiosidades sobre a alimentação; testar conhecimentos; identificar frutos e as respectivas árvores e desenvolver a concentração.
A sequência está de acordo com o grau de dificuldade.
O nosso público-alvo é o 1ºciclo, mais específicamente o 3º e o 4º ano, isto porque é necessário compreender o que o jogos pretendem e reflectir sobre as respostas. Nesta faixa etária, os alunos ainda são iniciantes na actividade da leitura, sendo necessário ter em atenção a utilização de frases curtas para uma melhor compreensão do que é tratado.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
O Hipertexto
Recensão crítica sobre o hipertexto
O que é um blogue?
Fontes:
http://www.malhatlantica.pt/teresadeca/papers/setubal2004/blogsecall3.htm
Literacia(s) e Cidadania
Elaborámos uma recensão crítica sobre os conceitos de literacia, alfabetização, globalização e cidadania. Focamos também a importância da evolução das tecnologias, bem como a sua utilização.
Recensão Crítica sobre Literacia(s) e Cidadania
Imagem retirada de: http://creazeitao.googlepages.com/nos.jpg/nos-full.jpg
Diigo
O diigo é uma ferramenta de favoritos on-line para seleccionar, organizar e partilhar sites. De acordo com os interesses da cada pessoa, os sites são guardados pela sua importância. Pelo facto da nossa área profissional estar direccionada para a educação, através das pesquisas, conhecemos sites educativos óptimos para complementar as aprendizagens das crianças e para os profissionais de educação, tendo em conta a sua qualidade e pertinência. É fundamental termos em atenção tanto o aspecto visual como o conteúdo do site. A colocação de títulos, de tags e comentários facilita a procura do site pretendido e dá-nos informação útil sobre o que trata.
Os links dos nossos diigos estão na faixa direita. Espreita-os!
Imagem retirada de: http://welkerswikinomics.com/blog/wp-content/uploads/2008/11/diigo.png
A importância da Língua Portuguesa e das TIC´s
Porquê uma educação para as TIC´s?
Quais os objectivos dos professores de língua portuguesa relativamente às TIC? Quais as actividades e projectos poderão os alunos realizar para atingir esses objectivos?
Como podem os professores e alunos utilizar as potencialidades das tecnologias online de modo a motivar o estudo e a prática da língua portuguesa, nomeadamente em termos de comunicação ou de aprendizagem colaborativa?
Como preparar os alunos para realizarem as suas próprias pesquisas na internet, organizarem e reflectirem criticamente sobre a informação pesquisada?
Eis algumas das perguntas que fomos respondendo ao longo desta unidade curricular, através das aulas e trabalhos realizados.
Imagem retirada de: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx6rf5yaAgzMJX5QkOV_T0Kim6rIYCnoBxnWsbEnKQwiTWl_i-msNaxCLaSYmQChyphenhyphenmsHzm5vtkZpkPqnZa2Cs3m1eqY_eD7CRh8oJmudXnY5FxmIh-CNXEFM4Y4L-p9fp_w-2TohZmc9rl/s320/meninos_ao_computador.JPG
Seguidores
Acerca de mim
- Raquel Mendes e Teresa Cardim
- Somos duas alunas, no final da Licenciatura em Educação Básica da ESE de Setúbal e com este blog partilhamos os trabalhos realizados na unidade currilar Língua Portuguesa e TIC.
Educação
Sites para Crianças
Blogues da nossa Turma
- A Infância Digital - Patrícia Barreiros e Sara Luiz
- Aprender LP Brincando - Tânia Andrade e pela Mª Inês Cruz
- Baú de Letras - Márcia Saraiva e Soraia Costa
- Caminho da Estrela - Inês Gomes e Zuleika Lo Coco
- Educare - Márcia Sousa e Micaela Silva
- Educação nas TIC - Carla Carvalho, Telma Valente e Verónica Emídio
- Iniciadas nas TIC - Milene Farinha e Rita Matos
- Língua Porticesa - Joana Ramos
- Magia das Palavras - Carmen Runa e Claúdia Realista
- Media, TIC e as Crianças - Joana Covas e Teresa Prata
- O Mundo das Letras Digitais - Joana Freitas e Patrícia Oliveira
- O Mundo das TIC - Sofia Bagulho e Tânia Serrado
- Panóplia de Saberes - Julieta Pincho e Patrícia Quintas
- TIC e a Educação - Tânia Lourenço e Susana Gonçalvez
Marcadores de LPTIC
- Competências de leitura e TIC (2)
- Escrita (2)
- IDP (10)
- Linguagem (5)
- Literacia(s) e Cidadania (1)
- LPTIC (2)
- Televisão (4)
- TIC (5)
Baú do Blogue
-
▼
2010
(32)
-
▼
junho
(11)
- Guia prático para perceber o Acordo Ortográfico
- Site da Casa da Leitura
- Descobrir o princípio alfabético
- Análise de erros
- Site Didáctica do Português
- A Dimensão Escrita
- Desenvolvimento da oralidade
- Desenvolvimento da Consciência Fonológica
- A Didáctica das Línguas
- Utilizador proficiente da Língua Portuguesa
- Introdução à Didáctica do Português
-
►
janeiro
(21)
- Reflexões finais
- Televisão - para o bem e para o mal
- Desenvolver a linguagem (continuação)
- Desenvolver a linguagem
- Perspectivas/teorias da aquisição da linguagem
- O que é a linguagem?
- Novo Acordo Ortográfico
- Letras e palavras
- "O cofre dos meios de comunicação"
- Banda Desenhada
- Desenhos animados
- Os 10 direitos do leitor de Daniel Pennac
- O Romance da Raposa de Aquilino Ribeiro
- Photostory
- A Televisão
- JClic Author
- O Hipertexto
- O que é um blogue?
- Literacia(s) e Cidadania
- Diigo
- A importância da Língua Portuguesa e das TIC´s
-
▼
junho
(11)